Presidenta da República no Estado
A presidenta da República Dilma Rousseff assinou o Pacto Sul – Brasil Sem Miséria na Assembleia Legislativa do Estado nesta manha (14). A tarde, no Palácio Piratini, anunciou a liberação de recursos do PAC da Mobilidade Urbana Grandes Cidades para o metrô de Porto Alegre e outras obras em cidades da Região Metropolitana.
Após assinar o termo de pactuação do programa com os governadores da Região Sul, Dilma Rousseff falou aos convidados e representantes políticos que lotaram o Teatro Dante Barone. “O Brasil já fez da luta pela responsabilidade fiscal um momento importante na sua trajetória, mas nunca tivemos uma responsabilidade social explícita. Acredito que este momento marca uma ação conjunta dos governos federal, estadual e municipal, pois só com a união destas três esferas conseguiremos vencer o imenso desafio de eliminar a pobreza extrema”, afirmou Dilma.
Segundo a presidenta, nos últimos anos, 40 milhões de brasileiros ascenderam da linha da pobreza para classe média, contudo, 16 milhões ainda seguem na miséria. “Este pacto representa o compromisso de cada um nós em desenvolver iniciativas para o Brasil ser um país sem pobreza extrema. Nos últimos anos, ficou claro que a nossa força não se encontra em nenhum país lá fora, mas aqui dentro, em nós mesmos e na nossa capacidade de produzir, consumir, trabalhar e criar”, enfatizou Dilma, citando o slogan do governo federal. “País rico é país sem miséria”. “Tirar 16 milhões de brasileiros da pobreza extrema é um imperativo ético e moral, mas também econômico, pois transformaremos brasileiros em cidadãos plenos. Não queremos a tutela dos mais pobres. O estado tem que querer a cidadania”, analisou.
Reflexo internacional
Dilma acredita que o respeito conquistado mundialmente pelo Brasil é fruto do crescimento econômico e da queda da desigualdade. “Entre os países emergentes, temos uma bandeira e uma vitória, que é a melhoria da igualdade. Este diferencial transformou o Brasil e permitiu que tivéssemos imensas defesas diante da atual crise.
Somos atingidos, mas como nossa principal força está no mercado interno, temos uma capacidade de resistência maior. Somos o último país a entrar na crise na crise e o primeiro a sair”, argumentou a chefe de Estado, lembrando da dívida brasileira com o Fundo Monetário Internacional (FMI), paga durante o governo Lula. “O Brasil deu um grande passo e voltou a crescer quando pagamos o FMI. Pagamos e, com o passar do tempo, viramos credores. Isto mostra uma grade virada e um grande momento de soberania”, comemorou a presidenta.
Para ela, o programa Brasil Sem Miséria representa o amadurecimento da nação. “Acredito que vivemos um momento de crise, mas também de oportunidades. Não podemos ser soberbos, porque nenhum de nós vive em um mundo isolado. Temos que ter a humildade da cooperação com os demais países do mundo. Hoje, o Brasil sabe da sua força, da importância de continuar a crescer e de fazer investimentos para resgatar a população da pobreza”, destacou. Ela ainda reafirmou o compromisso com a população. “Nós nos importamos com os 16 milhões que vivem na miséria e juntos vamos superá-la”, acrescentou Dilma Rousseff.
Presenças
Estiveram presentes na solenidade os governadores do Rio Grande do Sul, Tarso Genro; de Santa Catarina, Raimundo Colombo; e do Paraná, Beto Richa; os ministros do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Tereza Campello; e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro; ministros do Trabalho, Carlos Lupi; das Comunicações, Paulo Bernardo Silva; do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence; e das Cidades, Mário Negromonte; a ministra-chefe da Secretaria os Direitos Humanos, Maria do Rosário; os senadores Paulo Paim (PT/RS) e Ana Amélia Lemos (PP/RS); o presidente da Câmara dos Deputados, deputado Marco Maia (PT/RS); o presidente dos Parlamento gaúcho, deputado Adão Villaverde (PT); o prefeito de Porto Alegre, José Fortunatti; e a presidente da Câmara de Porto Alegre, vereadora Sofia Cavedon (PT).
Brasil Sem Miséria
A partir dos termos e protocolos que serão assinados com os governadores e associações de municípios, a meta do MDS é tirar da miséria 716 mil pessoas da Região Sul. Segundo dados divulgados pelo Ministério, os três estados (RS, SC e PR) têm 61% da população mais pobre concentrada na área urbana. A meta é beneficiar 16,2 milhões de pessoas (4,3% delas no Sul), com transferência de renda, inclusão produtiva e acesso a serviços públicos nas áreas de educação, saúde, assistência social, saneamento e energia elétrica.
A presidenta recebeu, do presidente da Assembleia Legislativa (ALRS), deputado Adão Villaverde (PT), a Medalha do Cinquentenário da Legalidade e uma publicação que relata as atividades realizadas pela Assembleia em homenagem aos 50 anos do Movimento da Legalidade.
Metro de Porto Alegre
Às 14h30, no Palácio Piratini, a presidenta anunciará a liberação de recursos do PAC da Mobilidade Urbana Grandes Cidades para o metrô de Porto Alegre e outras obras em cidades da Região Metropolitana. Esta modalidade do PAC dispõe de R$ 18 bilhões para melhorar o sistema de transportes nas cidades brasileiras com mais de 700 mil habitantes.
Em Porto Alegre, as obras prevêem a duplicação da Avenida Tronco/Cruzeiro do Sul, com implantação de faixa exclusiva para ônibus, ligando o Estádio Beira-Rio à Região Central, Aeroporto Saslgado Filho, Rodoviária e região hoteleira.
-----Falta tudo isto em referencia á quem tem e ou não direito á todos os tipos de PROJETOS SOCIAIS.etc.seja dos GOVERNOS FEDERAL, ESTADUAL, MUNICIPAL, DISTRITAL.etc.-é fazendo com que isto ir para todos os MEIOS DE COMUNICAÇÃO.etc.e não ficar só ali meio escondidinho.etc.só para 01, 02 pessoas saberem.etc.e principalmente estas informações ficar só á cargo de quem está ali á administrar estes MILHÕES/BILHÕES.etc.mas do outro lado quem é para ser BENEFICIADAS.etc.não sabe de nada de nada mesmo.etc.como ainda é hoje.etc.
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pois tudo e todos PARLAMENTARES vivem á fazer PROPAGANDAS MILIONÁRIAS de si mesmos.etc.-e inclusive estes tipos de PROJETOS deveriam ser ANUNCIADOS.etc.mas de forma clara objetiva.etc.em todos os MEIOS DE COMUNICAÇÃO.etc.mas de forma BENEFICIENTE por parte de todos os MEIOS DE COMUNICAÇÃO.etc.e sem fazer propaganda política á favor seja lá quem for.etc.
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e ser muito bem explicado como á tudo á que as tais e tais pessoas beneficiadas tenham direitos.etc.
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pois teve prefeituras dentro do estado de são paulo/sp que surrupiava tudo que podia das tais e tais FRENTES DE TRABALHO/ BOLSISTAS-aonde as mesmas era para ganhar quase 02 SM FEDERAL.etc.mas localmente pagavam só--0,5--SM-FEDERAL-.etc-fora que ainda não pagavam ás mesmas CESTAS BÁSICAS VALE REFEIÇÃO VALE TRANSPORTE.etc.-
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inclusive ás obrigando á trabalhar aonde não podiam e pior ainda á trabalharem em jornadas de trabalho mais muito mais de 44 horas semanais ao invés das suas 30 horas semanais - e inclusive estas mesmas prefeituras ECONOMIZAM nas tais e tais contra tações de funcionários municipais locais.etc.pois ali colocavam as tais FRENTES.etc.á trabalhar no lugar dos seus funcionáios municipais.etc.e fora que ainda os PARLAMENTARES LOCAIS.etc.ainda usavam estas tais e tais BOLSAS.etc.mas de forma política.etc.----