11 de novembro de 2011

ADMINISTRAÇÃO FOLADOR/PAULO BRUM JÁ GARANTIU MORADIA PARA 511 FAMÍLIAS EM CANDIOTA

A Administração Folador/Paulo Brum ( PT/PSDB/PSB/PTB/PSC/PDT )
tem um projeto claro e objetivo para a solução dos problemas mais sentidos da
 popuilação de Candiota, muito especialmente dos excluídos. Isso fica evidenciado com o projeto para moradias populares.

Inicialmente esta Administração distribuiu 41 lotes - que estavam abandonados e faltou visão popular para as administrações anteriores que não os perceberam -  para famílias com condições de construir suas moradias.

Em seguida gestionou junto a Crehnor recursos para a construção de 40 moradias para cidadâs e cidadãos que possuíam lotes mas não tinham dinheiro para as obras. Deste modo 81 famílias tiveram, de maneira simples e inteligente, sua situação de falta de moradia resolvida. Destas, 75 já estão dentro de casa e não sofrem mais o constrangimento de pagar aluguel extorsivo, gastando nisso o dinheiro da comida, dos remédios, do calçado, da roupa, nem ter de morar de favor, com todo o desconforto que essa situação cria. Livraram-se desse sofrimento graças à compreensão humanista e à visão social do Prefeito e de sua equipe.

Nas proximidades da CRM há 23 casas populares em obras, já na fase de pintura, que muito breve serão entregues às famílias sorteadas, subindo para 104 o número de famílias que ficará livre das agruras da injustiça social que lhe transformou em sem-teto.

Poderia alinhar aqui os moradores da Portelinha e do Areal, duas ocupações surgidas em decorrência da falta de projetos para habitação popular nas duas administrações anteriores, que, é de pasmar, em oito anos não construíram uma única moradia, mesmo sabendo que a Fase C da usina da CGTEE estava a caminho e que suas obras atrairiam para Candiota enorme contingente de pessoas em busca de trabalho. E mais, é sabido que grande parte não retornariam a seus municípios de origem e adotariam Candiota como seu novo lar. E que para isso era necessário providenciar residências para essas pessoas. A imprevidência e o descompromisso foram completos. O resultado disso chamam-se Portelinha e Areal, sobre as quais virei a tratar em outro artigo.

Quando os investidos no Poder Público não querem, ou não sabem, o que fazer o Povo sabe. O Povo faz. Exatamente como acontece desde a primeira lei de terras de 1850. O Império, sabedor de que teria que libertar os escravos, espertammente, apressou-se a criar uma lei determinando que daí para a frente só seria proprietário quem " comprasse ". Ou seja, reservaram as terras para quem tivesse dinheiro: os nobres e seus áulicos. Aos libertos - e a todo e qualquer pobre - daí em diante, não restou alternativa senão ocupar algum banhado, alguma encosta de morro, os piores lugares para poder ter algum abrigo.

Desde os primeiros dias de governo o Prefeito Folador vem tratando de obter as áreas descritas nas reportagens abaixo para produzir moradias para os sem-teto de Candiota. Chamo aqui de sem-teto todo aquele que não tem moradia própria, que paga aluguel ou mora de favor, que consome nisso recursos necessários para outras necessidades.  Pois em esforço permanente, incansável, com admirável pertinácia Folador e a equipe da Regularização Fudiária, tendo à frente o jovem advogado Adriano dos Santos, o diretor de projetos Alexandre Vedooto mais a equipe coordenada pelo engenheiro Marcelo Leal consolidam essas duas enormes e significativas conquistas que tirarão do sofrimento mais 407 famílias candiotenses. Com as 104 que já enumerara teremos 511 contempladas, quase a metade do contingente de sem-teto cadastrado no Departamento de Habitação da Secretaria de Obras e Serviços Públicos.

Esse é o verdadeiro papel do administrador público. Debruçar-se sobre os problemas de sua comunidade, criar os mecanismos necessários para encaminhar as soluções, ter  coragem para fazer os enfrentmenos que, inevitavelmente surgem, a formeza de propósitos para dar seguimento encarando a morosidade da burocracia e não esmorecer frente aos obstáculos que, um a um, se antepoem à caminhada.

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